quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Vitória de Santo Antão

Da Geografia



Ondulada, um Caos de formas, deformada...

Grama de esverdeada secura, porem bela

Terra potente de belas gramineas aereas.

Fertilisada por passagens de águas juninas.



Nessa terra onde o massapê é mais extenço,

Nasceu d'um parto generico outras especies

que hoje disperça-se de sua mãe, desapropriadas

aqui, a terra é farta, em vegetações bem aproveitada.

(inacabado)

III (ou Dos Tempos que virão)

Estava escrito e mal percebemos:
Entre passagens de pessoas e tempos,
estava na radiação térmica desse invento,
entre espaços de dimensões, complexas.

Bom saber que nada é sempre:
Nem o tempo é sempre, ele acaba.
Acaba para recomeçar novamente,
e novamente terminar a hora recomeçada.

Feliz por ser eterno, somos sempre recomeço,
um sim de sobrevivência, singelo.
Na ausência de saudade, fico triste, confesso.
É sentindo este alarde que te vendo recomeço.

E sabendo que nunca mais ficarei triste:
Seremos infindáveis perspectivas, seremos três:
E não terá espaço vago, só a saudade, a vontade...
No inicio, no meio, no fim e na Finalidade.